quinta-feira, 7 de julho de 2011

Poema Imagem

Vimos um pouco sobre poema imagem, concretos...
Aqui está um exemplo de poema imagem que conheceremos melhor no 3 bimestre!

Dengue em cordel

Quem diria... minha gente!
Eu nem posso acreditar.
A picada de um mosquito
Hoje ainda pode matar.
Vejo famílias chorando
A morte de ente querido,
Que partem na flor da idade,
Não há nada mais dolorido...
Morrem adolescentes,
Crianças, idosos e mulheres.
A doença é uma praga,
É um salve-se quem puder...
Desde a década de oitenta,
De repente apareceu
Na época do verão,
Muita gente então morreu.
Quem resolve essa "parada"?
Não sei, nem quero saber.
Só sei que é o fim da picada,
Por causa dele morrer.
Nosso matador pequenino
É na verdade um mosquito
chamado Aedes Aegypti.
A dengue é uma doença
Que deixa o cara esquisito.
Água parada é o lugar
Preferido do estrupício.
Não anda armado, não!
É feio e cheio de veneno.
Sempre que nos descuidamos,
o mesmo ganha terreno.
Seu viver é pouco tempo,
pouco mais de um mês de vida.
Por ser nojento e nocivo,
sua vida é bem comprida...
Só ataca durante o dia.
Ao picar alguém com dengue,
Este mosquito infectado
Vai transmitir a doença
Ao próximo a ser picado.
Os insetos, quando adultos,
Já começaram a picar.
De água limpa, para nascer,
Eles irão precisar.
Por isso é muito importante:
Não deixem a água acumular!
Não deixem pneu jogado,
Não joguem latas no chão.
Caixa d’água destampada,
Ajuda na proliferação.
Não deixem água parada,
Evitem a contaminação.
Nas plantas de sua casa,
Pondo areia nos pratos
Tudo ficará melhor.
Desalojando o mosquito,
O perigo é bem menor
Se com dor de cabeça ficarem
E dor nas juntas também,
Ânsia de vômito, mal estar,
Não esperem por ninguém.
Antes que a febre chegue,
Ir ao médico é a solução.
Tomem bastante líquido,
Que evita a desidratação
Na base do acetilsalicílico,
Remédio não tomem não!
Assim dizem os livros,
Interfere na coagulação.
Podem usar um repelente,
Mas isso não quer dizer
Que o resto poderão esquecer.
É apenas um paliativo
Para usar nessa corrida.
Não deixem água acumulada,
Ponham o lixo em sacos plásticos.
Deixem as lixeiras fechadas
E não joguem nos terrenos
As embalagens já usadas.
Devemos esvaziar os pneus
E deixá-los bem guardados.
Tambores, barris e poços
Devidamente tampados.
Tanques, toneis e vasos
Semanalmente lavados.
Para espantarem os mosquitinhos,
nos seus vasos de plantas
Encham de areia os pratinhos.
Pois na água limpa e parada
Eles botam seus ovinhos.
Não deixem água sobre as lajes
E tirem toda a folhagem,
Porque assim impedem
Que essa água tenha passagem.
Abram as janelas ao "fumacê",
No mosquito deem uma dura!
Ajudem aos que combatem,
Façam sua parte... AJUDEM!
Recebam os agentes de saúde
Que fazem a varredura
A entrar nas residências
E imóveis que estão fechados
Para aplicar larvicida
Nos focos já encontrados.
Esse ano, com as campanhas,
Adoeceu quase ninguém.
Precisamos com urgência
De uma medida drástica,
A situação é dramática.
Além da dengue clássica,
Temos a hemorrágica.
A tal da dengue hemorrágica,
Que geralmente é fatal,
se identificada a tempo e na fase inicial,
Recebendo o tratamento
A sua cura é total.
Mobilize seus vizinhos,
organize um mutirão.
Para combatermos a dengue,
Basta apenas prevenção.
Para você que está lendo
deixo um pedido de coragem
Contra o mal que se apresenta
Vamos cortar a viagem!
O bilhete quem dá é você!

Vídeo

Vídeo que foi usado para trabalhar o "Cordel contra a dengue"

http://www.youtube.com/watch?v=OTxEL9lptW4

O Fim da Picada

O Fim da Picada

Quem diria minha gente,
Eu nem posso acreditar,
A picada de um mosquito
Hoje é arma de matar
E a saúde decadente
Não consegue nos salvar.

Vejo famílias chorando
A morte de entes queridos,
Que partem na flor da idade,
Não há nada mais sofrido.
O descaso contagioso
De morte nos deixa ferido.

Morrem adolescentes,
Criança, idoso e mulher.
A doença é uma praga,
É um salve-se quem puder,
E a culpa meu amigo,
Ninguém sabe de quem é.

Nem São Jorge nem espada
Nos salvará nessa hora.
O negócio e ir à luta
De pressa e sem demora,
O caminho é a prevenção
Pra esse mal que apavora.

Não deixe pneu jogado,
Não jogue latas no chão.
Caixa d’água destampada,
Ajuda na proliferação.
Não deixe água parada,
Evite a contaminação.

Nas plantas de sua casa,
Tenha um cuidado maior.
Pondo areia nos pratos
Tudo ficará melhor
Desalojando o mosquito
O perigo é bem menor.

Não caia nos milagres
Da igreja universal.
O óleo santo oferecido
Jamais vai curar seu mal
Quando muito ele serve,
Pra lustrar cara de pau.

Se óleo santo servisse
Serviria água benta.
E a igreja católica
A receita não apresenta.
Por isso fique esperta.
A receita é ficar atenta.

Se sentir dor de cabeça,
E dor nas juntas também,
Mal-estar ânsia de vômito,
Não espere por ninguém,
Antes que a febre chegue,
Vá ao médico, pro seu bem.

Tome bastante liquido,
Que evita a desidratação
Na base do acetilsalicílico
Remédio não tome não,
Assim dizem os médicos,
Interfere na coagulação.

A população padece
A situação é dramática
Temos a hemorrágica,
Além da dengue clássica.
Precisamos com urgência
De uma medida drástica

Usar um repelente,
É uma boa medida.
Mas isso não quer dizer,
Que você está protegida.
É apenas um paliativo
A se usar nessa corrida.

Receba bem os guardas,
Que fazem à varredura,
Abra as janelas ao “fumacê”
No mosquito dê uma dura.
Ajude aos que combatem
Para evitar amarguras.

Cuidar da nossa saúde,
É mais que obrigação.
Também devemos cobrar.
Aos que dirigem a nação.
Que nos devem casa, comida,
Saúde, segurança e educação.

A quem pertence o mosquito?
Não sei, nem quero saber.
Só sei que é o fim da picada,
Por causa dele morrer,
Sabendo que justas políticas,
Poderiam nos socorrer.

O aedes aegypti taí
A dengue está no ar.
Precisamos combater,
A picadura mortal,
E a picaretagem política
Que é nosso maior mal.

O Festival de Música está chegando!

No próximo dia 17/07 começa o Festival de Música de Ourinhos!a programação completa está no site www.ourinhosfestivaldemusica.com.br... 

Xilogravura musical

O Lampião

o carro de boi

Reportagem com a sala 701

Daqui alguns dias sairá a reportagem com a sala 701 no www.curtaourinhos.blogspot.com e no jornal Balaio Cultural!Aguardem!

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Xilogravura

O cordel contra dengue

 O cordel que trabalhamos em sala!

O cordel contra dengue

Vamos falar de um assunto
Que é mesmo muito importante
Temos que ser rapidinhos
Não perder nenhum instante
Pois na guerra contra a dengue
Nunca se faz o bastante

Os ovinhos do mosquito
Você pode encontrar
Bem ali no seu quintal
Em tudo quanto é lugar
Basta que tenha lixinho
Que água possa acumular

Pneus velhos e garrafas
Se não forem bem guardados
Servirão de criadouros
Dos mosquitinhos danados
Que uma vez picando a gente
Deixa-nos adoentados

Seja em casa ou na escola
Temos que tomar cuidado
Pois nos vasos das plantinhas
Deve ser depositado
No lugar da água areia
Que dá melhor resultado

Avisemos aos papais
Para em casa procurar
Limpar muito bem as calhas
E as caixas d’água lavar
Nessa luta contra a dengue
Todos devem ajudar

Faça então a sua parte
E convide seu vizinho
Nossa união faz a força
Contra esse mosquitinho
É nosso dever cuidar
Da saúde com carinho

O blog foi criado!!!

Estamos na aula de informáttica e acabamos de criar o blog da sala 701!Aqui postaremos trabalhos, criações, novidades e tudo a respeito da sala 701!